No dia 29 de agosto, a luta será em Brasília

CNTRV convoca toda a militância

Escrito por: Comunicação CNTRV, com informações da SECOM/CUT • Publicado em: 23/08/2016 - 08:40 • Última modificação: 23/08/2016 - 08:41 Escrito por: Comunicação CNTRV, com informações da SECOM/CUT Publicado em: 23/08/2016 - 08:40 Última modificação: 23/08/2016 - 08:41

Divulgação

Em reunião da direção nacional da CUT, realizada na última quinta-feira (18), na cidade de Guarulhos/SP, foi deliberada uma grande mobilização parao Ato em defesa da democracia e dos direitos, que será realizado no dia 29 de agosto, em Brasília. A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores/as do Ramo Vestuário da CUT, CNTRV, participou da reunião. “A decisão de realizar o Ato é acertada pois atravessamos um momento crucial para a organização e luta da classe trabalhadora. Convocamos todas as direções, de todas entidades filiadas à CNTRV, para engrossar o Ato do dia 29 em Brasília e lutar pelos direitos e conquistas da classe trabalhadora, mas sobretudo, pela democracia. Lutaremos até o último momento contra o golpe”, destacou Trajano.

Para Vagner Freitas, presidente da CUT, não é o momento de esmorecer e sim de ampliar a luta e a mobilização. “O cenário que temos no Senado é diferente do cenário na Câmara. Em abril, a opinião pública apoiava o golpe. Hoje, houve um entendimento de que o golpe aprofundou a crise política e econômica no Brasil”, explicou Vagner Freitas. “Não vamos nos calar. Iremos tomar as ruas de Brasília dia 29 de agosto, exigindo que os senadores não votem pelo golpe”, finalizou o presidente da Central.

Lula presente
O ex-presidente Lula participou da reunião e criticou a forma com que a mídia vem “escondendo” a agenda da presidenta Dilma. Para ele, o que a grande mídia pretende é deixar Dilma no anonimato. Lula falou também das medidas adotadas pelo governo ilegítimo de Michel Temer: “Nós voltamos a ter reajuste salarial abaixo da inflação. Nós voltamos a ver sindicatos fazendo acordos para preservar emprego”, destaca.

Lula lembrou as conquistas da classe trabalhadora durante os governos petistas e enviou um recado à burguesia. “O País elegeu um metalúrgico e uma mulher para a presidência. Nossas medidas começaram a incomodar a parte de cima da sociedade, já que os de baixo subiram um degrau. Nosso recado para as elites é que gostamos do andar de cima e vamos lutar para continuar no andar de cima”, finalizou o ex-presidente.

Comunicação CNTRV, com informações da SECOM/CUT (Fotos: Divulgação)

 

Título: No dia 29 de agosto, a luta será em Brasília, Conteúdo: Em reunião da direção nacional da CUT, realizada na última quinta-feira (18), na cidade de Guarulhos/SP, foi deliberada uma grande mobilização parao Ato em defesa da democracia e dos direitos, que será realizado no dia 29 de agosto, em Brasília. A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores/as do Ramo Vestuário da CUT, CNTRV, participou da reunião. “A decisão de realizar o Ato é acertada pois atravessamos um momento crucial para a organização e luta da classe trabalhadora. Convocamos todas as direções, de todas entidades filiadas à CNTRV, para engrossar o Ato do dia 29 em Brasília e lutar pelos direitos e conquistas da classe trabalhadora, mas sobretudo, pela democracia. Lutaremos até o último momento contra o golpe”, destacou Trajano. Para Vagner Freitas, presidente da CUT, não é o momento de esmorecer e sim de ampliar a luta e a mobilização. “O cenário que temos no Senado é diferente do cenário na Câmara. Em abril, a opinião pública apoiava o golpe. Hoje, houve um entendimento de que o golpe aprofundou a crise política e econômica no Brasil”, explicou Vagner Freitas. “Não vamos nos calar. Iremos tomar as ruas de Brasília dia 29 de agosto, exigindo que os senadores não votem pelo golpe”, finalizou o presidente da Central. Lula presente O ex-presidente Lula participou da reunião e criticou a forma com que a mídia vem “escondendo” a agenda da presidenta Dilma. Para ele, o que a grande mídia pretende é deixar Dilma no anonimato. Lula falou também das medidas adotadas pelo governo ilegítimo de Michel Temer: “Nós voltamos a ter reajuste salarial abaixo da inflação. Nós voltamos a ver sindicatos fazendo acordos para preservar emprego”, destaca. Lula lembrou as conquistas da classe trabalhadora durante os governos petistas e enviou um recado à burguesia. “O País elegeu um metalúrgico e uma mulher para a presidência. Nossas medidas começaram a incomodar a parte de cima da sociedade, já que os de baixo subiram um degrau. Nosso recado para as elites é que gostamos do andar de cima e vamos lutar para continuar no andar de cima”, finalizou o ex-presidente. Comunicação CNTRV, com informações da SECOM/CUT (Fotos: Divulgação)  



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