Nota da Fetracovest sobre a morte das trabalhadoras coureiras de Andradina

Escrito por: Fetracovest • Publicado em: 27/09/2017 - 16:42 • Última modificação: 27/09/2017 - 16:46 Escrito por: Fetracovest Publicado em: 27/09/2017 - 16:42 Última modificação: 27/09/2017 - 16:46

Fetracovest

                A Federação dos Trabalhadores na Indústria Coureira, Calçadista e Vestuarista do Brasil, Fetracovest,  com sede na cidade de São Paulo, lamenta profundamente a morte das trabalhadoras Ângela Evangelista dos Santos, de 44 anos, Carla Cristina Pires Faria, de 35, e Thais Costa Martins, de 29. Elas foram mortas nesta segunda-feira, dia 25, depois de serem atingidas por uma prensa enquanto trabalhavam no Curtume Andradina (Ravagnani e CIA), localizado no município de Andradina, extremo oeste do Estado de São Paulo.

                A Fetracovest exige que o caso seja investigado a fundo e que a empresa cumpra com seu papel de assistência psicológica e financeira às famílias das vítimas durante as investigações. A entidade lutará, ao lado do Sindicato dos Trabalhadores Coureiros de Presidente Prudente e Região, para que o caso não fique impune, nem que as vítimas sejam condenadas por suas próprias mortes.

                Nada trará de volta a vida dessas trabalhadoras, contudo, ações efetivas de investigação, indenização e punição criminal são imprescindíveis para que casos como este não se repitam.

                São Paulo, 27 de setembro de 2017.

 

José Carlos Guedes - Presidente

               

Título: Nota da Fetracovest sobre a morte das trabalhadoras coureiras de Andradina, Conteúdo:                 A Federação dos Trabalhadores na Indústria Coureira, Calçadista e Vestuarista do Brasil, Fetracovest,  com sede na cidade de São Paulo, lamenta profundamente a morte das trabalhadoras Ângela Evangelista dos Santos, de 44 anos, Carla Cristina Pires Faria, de 35, e Thais Costa Martins, de 29. Elas foram mortas nesta segunda-feira, dia 25, depois de serem atingidas por uma prensa enquanto trabalhavam no Curtume Andradina (Ravagnani e CIA), localizado no município de Andradina, extremo oeste do Estado de São Paulo.                 A Fetracovest exige que o caso seja investigado a fundo e que a empresa cumpra com seu papel de assistência psicológica e financeira às famílias das vítimas durante as investigações. A entidade lutará, ao lado do Sindicato dos Trabalhadores Coureiros de Presidente Prudente e Região, para que o caso não fique impune, nem que as vítimas sejam condenadas por suas próprias mortes.                 Nada trará de volta a vida dessas trabalhadoras, contudo, ações efetivas de investigação, indenização e punição criminal são imprescindíveis para que casos como este não se repitam.                 São Paulo, 27 de setembro de 2017.   José Carlos Guedes - Presidente                



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