Representação de terceirizados e informais é tema de curso do Macrossetor da Indústria da CUT

Módulo 1, com tema voltado para a organização sindical, foi concluído nesta terça-feira, 13

Escrito por: Redação CNTRV • Publicado em: 13/04/2021 - 13:16 Escrito por: Redação CNTRV Publicado em: 13/04/2021 - 13:16

Divulgação

                Com participação de 55 sindicalistas das regiões sudeste e centro-oeste, dos ramos químico, metalúrgico, construção e madeira, vestuário, alimentação e energia, a segunda aula do Módulo 1 do curso “Formação e Capacitação Sindical: Resistência, Organização e Luta”, que está sendo promovido pelo Macrossetor da Indústria da CUT, MSI, em parceria com o Solidarity Center, debateu os desafios atuais na organização sindical no Brasil. O debate apontou que a terceirização e a informalidade trazem grandes dificuldades para a representação sindical ampla, mas é preciso buscar alternativas para que todos os trabalhadores e trabalhadoras tenham representação sindical.     Confira matéria do Módulo 1 AQUI.

                A educadora Darlene Testa provocou o debate sobre as mudanças necessárias, culturais e políticas, para que os desafios atuais sobre a organização sindical sejam enfrentados. “Vivemos um momento terrível de destruição de direitos e ataques às organizações democráticas, dentre elas, os sindicatos. Contudo, temos algumas oportunidades para avançar rumo à construção de entidades fortes e mais próximas das realidades do mundo do trabalho”.

                O assunto foi abordado em trabalhos de grupo, cuja sistematização destacou os principais problemas e oportunidades frente à organização sindical. Unidade, solidariedade, ampliação da representatividade, comunicação e formação/educação foram temas recorrentes nos grupos.

 

Juventude

                O debate aprofundou ainda a necessidade de aproximação dos sindicatos à juventude trabalhadora. Neste aspecto, os principais problemas levantados se referem à falta de interesse de trabalhadores e trabalhadoras jovens sobre os direitos e sindicalismo e apontou a comunicação virtual como uma das ações que devem ser priorizadas pelos sindicatos como forma de abordagem aos jovens.

                Neste sentido, o percurso formativo prevê uma oficina sobre a ativismo digital e desenvolvimento de campanhas virtuais. Conheça a programação completa do curso AQUI.

Acompanhe o Projeto AQUI.

               

Título: Representação de terceirizados e informais é tema de curso do Macrossetor da Indústria da CUT, Conteúdo:                 Com participação de 55 sindicalistas das regiões sudeste e centro-oeste, dos ramos químico, metalúrgico, construção e madeira, vestuário, alimentação e energia, a segunda aula do Módulo 1 do curso “Formação e Capacitação Sindical: Resistência, Organização e Luta”, que está sendo promovido pelo Macrossetor da Indústria da CUT, MSI, em parceria com o Solidarity Center, debateu os desafios atuais na organização sindical no Brasil. O debate apontou que a terceirização e a informalidade trazem grandes dificuldades para a representação sindical ampla, mas é preciso buscar alternativas para que todos os trabalhadores e trabalhadoras tenham representação sindical.     Confira matéria do Módulo 1 AQUI.                 A educadora Darlene Testa provocou o debate sobre as mudanças necessárias, culturais e políticas, para que os desafios atuais sobre a organização sindical sejam enfrentados. “Vivemos um momento terrível de destruição de direitos e ataques às organizações democráticas, dentre elas, os sindicatos. Contudo, temos algumas oportunidades para avançar rumo à construção de entidades fortes e mais próximas das realidades do mundo do trabalho”.                 O assunto foi abordado em trabalhos de grupo, cuja sistematização destacou os principais problemas e oportunidades frente à organização sindical. Unidade, solidariedade, ampliação da representatividade, comunicação e formação/educação foram temas recorrentes nos grupos.   Juventude                 O debate aprofundou ainda a necessidade de aproximação dos sindicatos à juventude trabalhadora. Neste aspecto, os principais problemas levantados se referem à falta de interesse de trabalhadores e trabalhadoras jovens sobre os direitos e sindicalismo e apontou a comunicação virtual como uma das ações que devem ser priorizadas pelos sindicatos como forma de abordagem aos jovens.                 Neste sentido, o percurso formativo prevê uma oficina sobre a ativismo digital e desenvolvimento de campanhas virtuais. Conheça a programação completa do curso AQUI. Acompanhe o Projeto AQUI.                



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