São Paulo: Negociações salarias do setor de calçados avançam a “conta-gotas”

Sindicato intensifica mobilização dos trabalhadores

Escrito por: Comunicação Fetracovest • Publicado em: 19/08/2016 - 08:51 • Última modificação: 19/08/2016 - 09:17 Escrito por: Comunicação Fetracovest Publicado em: 19/08/2016 - 08:51 Última modificação: 19/08/2016 - 09:17

Divulgação Sindicato intensifica mobilização dos trabalhadores

 José Carlos Guedes, presidente da Fetracovest, é um dos negociadores da campanha salarial do setor de calçados do Sindicato Unificado de São Paulo. O sindicalista fala das dificuldades encontradas nas negociações realizadas junto à Federação da Indústria do Estado de São Paulo, Fiesp. “Estamos negociando com o núcleo duro do golpe, que tenta segurar ao máximo os avanços para os trabalhadores”, afirma.

Os trabalhadores calçadistas de São Paulo reivindicam a reposição da inflação em 9,49% e aumento real de 5%. A data-base da categoria é 1.º de julho. A última contraproposta da Fiesp foi de apenas 6,7%.

A categoria não aceitou o retrocesso proposto pelos patrões e rejeitou a contraproposta. “Estamos mobilizando os trabalhadores e se for preciso iremos às últimas consequências. Não admitiremos retrocesso”, aponta Guedes.

Título: São Paulo: Negociações salarias do setor de calçados avançam a “conta-gotas”, Conteúdo:  José Carlos Guedes, presidente da Fetracovest, é um dos negociadores da campanha salarial do setor de calçados do Sindicato Unificado de São Paulo. O sindicalista fala das dificuldades encontradas nas negociações realizadas junto à Federação da Indústria do Estado de São Paulo, Fiesp. “Estamos negociando com o núcleo duro do golpe, que tenta segurar ao máximo os avanços para os trabalhadores”, afirma. Os trabalhadores calçadistas de São Paulo reivindicam a reposição da inflação em 9,49% e aumento real de 5%. A data-base da categoria é 1.º de julho. A última contraproposta da Fiesp foi de apenas 6,7%. A categoria não aceitou o retrocesso proposto pelos patrões e rejeitou a contraproposta. “Estamos mobilizando os trabalhadores e se for preciso iremos às últimas consequências. Não admitiremos retrocesso”, aponta Guedes.



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