Sindicato avança no combate à discriminação de trabalhadoras transexuais

Nova Convenção Coletiva do Sindicato do Vestuário de Sorocaba reafirma direitos das trabalhadoras e trabalhadores LGBTQIA+

Escrito por: Redação CNTRV • Publicado em: 20/08/2021 - 16:40 • Última modificação: 01/09/2021 - 17:51 Escrito por: Redação CNTRV Publicado em: 20/08/2021 - 16:40 Última modificação: 01/09/2021 - 17:51

Reprodução

                Após integrar um projeto da CNTRV, realizado em parceria com o Solidarity Center e Fundação Laudes, o Sindicato das trabalhadoras e trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Sorocaba e Região conquistou novas cláusulas na Convenção Coletiva 2021/2022. Trata-se da garantia do uso do nome social  para mulheres e homens trans, além da proibição de instalação de banheiros específicos para uso de trabalhadoras e trabalhadores cuja identidade de gênero não corresponde ao sexo biológico. “Consideramos um grande avanço, pois dá maior garantias para a luta contra a discriminação”, conta Paula Proença, presidenta do Sindicato.

                Outra conquista importante foi a cláusula que obriga as empresas a desenvolverem ações frente ao combate contra a discriminação de gênero e orientação sexual. “Esta cláusula abre grandes possibilidades para a construção e consolidação do diálogo social sobre o tema”, destacou Proença.

Internas do Boletim Linha DiretaInternas do Boletim Linha Direta

Confira AQUI o boletim publicado pelo Sindicato, na íntegra.

Título: Sindicato avança no combate à discriminação de trabalhadoras transexuais, Conteúdo:                 Após integrar um projeto da CNTRV, realizado em parceria com o Solidarity Center e Fundação Laudes, o Sindicato das trabalhadoras e trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Sorocaba e Região conquistou novas cláusulas na Convenção Coletiva 2021/2022. Trata-se da garantia do uso do nome social  para mulheres e homens trans, além da proibição de instalação de banheiros específicos para uso de trabalhadoras e trabalhadores cuja identidade de gênero não corresponde ao sexo biológico. “Consideramos um grande avanço, pois dá maior garantias para a luta contra a discriminação”, conta Paula Proença, presidenta do Sindicato.                 Outra conquista importante foi a cláusula que obriga as empresas a desenvolverem ações frente ao combate contra a discriminação de gênero e orientação sexual. “Esta cláusula abre grandes possibilidades para a construção e consolidação do diálogo social sobre o tema”, destacou Proença. Confira AQUI o boletim publicado pelo Sindicato, na íntegra.



Informativo CNTRV

Cadastre-se e receba periodicamente
nossos boletins informativos.